domingo, 22 de abril de 2012

Dez para a balada da Meia-Noite ...
Noite esta que me carrega aos poucos para seus braços
Para que eu enfim possa descansar a mente que mente
Que atormenta e é tormenta
Que é descrente, indecente
Ardente, cortante
Com esperança, feito criança
Talvez, olho minha tez
Rubra, desnuda
adormeço para o recomeço
desconexo, o sexo.

2 comentários:

  1. AQui estouuuuuuuuuuuuuu, vai lá no Goticus guria to esperando rsrsrs bjoooooooooo

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  2. Olá *lua*, desejo que tudo esteja bem contigo!

    Primeiro fico deveras agradecido por tua gentil visita e comentário, além disso, também pela "perseguição". Tem também o lado curioso de todo leitor blogueiro, e que, amigos nunca devemos desprezar, mas sim cultivar.

    Gostei deste teu estilo e da tua escrita também, sensibilidade na colocação das palavras envoltas em sensualidade.

    E assim desejo voltar outras vezes, e me vou desejando a você e todos ao redor um viver deveras intenso de felicidade, abraços e até mais!

    Ah! Não poderia deixar de ser um perseguidor!

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