domingo, 22 de abril de 2012

Dez para a balada da Meia-Noite ...
Noite esta que me carrega aos poucos para seus braços
Para que eu enfim possa descansar a mente que mente
Que atormenta e é tormenta
Que é descrente, indecente
Ardente, cortante
Com esperança, feito criança
Talvez, olho minha tez
Rubra, desnuda
adormeço para o recomeço
desconexo, o sexo.
Por motivos burlescos ... cá estou a ressucitar um blog das cinzas ... juntamente com todo o meu ser flagelado.